Malbec, de Mendoza, Argentina. Indo para a Bolívia, sentado ao corredor, mais adivinho do que vejo o que a janela do avião mal me oferece. A floresta amazônica abaixo não cabe em um retângulo tão pequeno. Sentado ao corredor, fico mais próximo do próximo Malbec mendocino e de uma caminhada para aliviar o tédio -- mais uma possibilidade do que algo que eu realmente faça. Peço mais uma taça. Saudade: não lido bem com ela. A sinto forte e antecipadamente. Achava antes que era ansiedade. Nunca foi. Sempre foi saudade.